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Apesar do cenário recessivo, as vendas do comércio varejista da Paraíba voltaram a reagir e registraram a 2ª maior taxa de crescimento do Nordeste. Segundo dados da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o resultado de abril sobre março apresentou alta de 1,6%. O índice ficou atrás apenas do Estado de Sergipe (6,3%), que apresentou a maior taxa do país. O crescimento da Paraíba também ficou bem acima do país (0,5%) no mesmo período de comparação.

De acordo com os dados da pesquisa do IBGE, 18 das 27 unidades da federação registraram crescimento positivo de março para abril, enquanto outras nove unidades tiveram queda. As maiores altas são Sergipe (6,3%), Amapá (3,5%), Paraná (2,9%), Tocantins (2%), Paraíba (1,6%) e o Piauí (1,6%). Já as maiores quedas ficaram com Rondônia (-3,7%) e a Bahia (-1,8%).

Já na comparação de abril deste ano com o mesmo mês do ano passado, a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) apontou que todas as 27 unidades da Federação apresentaram variações negativas na comparação com o mesmo período do ano anterior, destacando-se em termos de influência no resultado global: São Paulo (-4,8%) e Minas Gerais (-13%), seguidos por Rio de Janeiro (-8,7%) e Rio Grande do Sul (-15,1%). A Paraíba teve a segunda menor queda (-2,1%), atrás apenas de Minas Gerais (-1,3%). Os estados do Norte como Amapá (-15,1%), Rondônia (-14,7%) e Amazonas (14,3%) puxaram as maiores quedas do varejo.A Pesquisa do IBGE visita e avalia os dados de 5.700 empresas em 27 unidades da Federação.

Taxa de vendas do varejo em abril sobre março 2016 do NE

Unidades da Federação da Região Nordeste Taxa %
Sergipe                                                                6,3%
PARAÍBA                                                             1,6%
Piauí                                                                    1,6%
Alagoas                                                               1,3%
Maranhão                                                            0,9%
Pernambuco                                                       -0,4%
Rio Grande do Norte                                          -0,2%
Ceará                                                                 -0,3%
Bahia                                                                  -1,8%
BRASIL                                                               0,5%
Fonte: PMC/IBGE

fonte: http://paraiba.pb.gov.br/vendas-do-varejo-da-paraiba-reagem-e-registram-2a-maior-taxa-de-crescimento-do-nordeste/

O governador Ricardo Coutinho anunciou nesta quinta-feira (16), por meio de sua conta no Twitter, que o pagamento da primeira parcela do 13º salário dos servidores estaduais será nesta sexta-feira (17). Mesmo em um momento financeiro difícil, o Governo do Estado realizará o pagamento antes da principal festividade junina: o São João.

Ricardo destacou que a antecipação da primeira parcela do 13º salário é um compromisso que vem sendo cumprido desde 2005, quando estava ainda à frente da Prefeitura Municipal de João Pessoa.

No anúncio, o governador destacou ainda que serão injetados na economia do Estado, em pleno período junino, R$ 127 milhões.

fonte: http://paraiba.pb.gov.br/ricardo-anuncia-pagamento-da-primeira-parcela-do-13o-salario-para-esta-sexta-feira/

Criar ações para desenvolver o mercado de arte popular e estimular os processos de compra e venda de produtos. São estes os objetivos da comitiva de lojistas que desembarcaram neste domingo (12) em João Pessoa e devem visitar, até o próximo domingo (19), os principais roteiros turísticos da Paraíba na intitulada “Expedição Paraíba: Ascabras no Maior São João do Mundo”.

A participação dos lojistas pode ser conferida de perto através do portal da Associação para o Comércio de Artesanato Brasileiro (Ascabras)  www.ascabras.com.br que, por meio de um rigoroso processo de seleção, apresentam e conhecem as lojas mais descoladas do Brasil e, como formadoras de opinião, acabam levando ao mercado o que existe de melhor na produção artesanal brasileira.

Para a gestora do Programa de Artesanato da Paraíba (PAP), Lu Maia, a visita dos empresários facilita a divulgação dos pontos de comercialização dos produtos artesanais paraibanos para o mercado consumidor dos quatro cantos do Brasil. “A visita é bem oportuna, pois nossos artesãos estão produzindo em ritmo acelerado para conseguir atender a demanda de vendas durante o Salão de Artesanato da Paraíba que começa no dia 17 em Campina Grande durante os festejos do maior São João do Mundo”, revelou.

Os empresários são oriundos dos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Alagoas e Bahia. Após as visitas e compras realizadas na Paraíba, outros lojistas do Brasil poderão efetuar as compras dos produtos via atacado online, o que facilita a aquisição dos produtos artesanais genuinamente paraibanos para revenda em qualquer lugar do país sem o comerciante sair de casa.

Roteiro na Paraíba - Os lojistas vão percorrer mais de 750 km passando pelas cidades de João Pessoa, Bayeux, Itabaiana, Ingá, Cabaceiras, Boa Vista, Serra Branca, Sumé, Monteiro, São João do Tigre, Soledade, Nova Palmeira e finalizando em Campina Grande.

Nesta segunda-feira (13), início da expedição pela Capital, foi possível os lojistas conhecerem de perto o artesanato produzido na Praia do Poço, Jacaré e Feirinha de Artesanato em Tambaú.  Também houve visitas aos ateliers de alguns artesãos, tais como: Silvino da madeira reaproveitadas, seu Baba com bonecas de cabaça e papel machê, as esculturas em madeira do artesão Guariguazi, profissionais de biojóias, marchetaria, tecelagem e cerâmica.

Nesta terça-feira (14), os empresários seguem para Bayeux para visita à oficina de Joca dos Galos, que produz animais com latas recicladas, dos quais o galo é a peça mais conhecida. Depois seguem para Itabaiana, onde visitarão a oficina do artista popular Oziel Dias, produtor de esculturas em madeira. Apenas na sexta-feira (17) os artesãos chegam a Campina Grande onde terão o dia livre para visitar o Mercado Central, Vila do Artesão e participação da abertura do 24º Salão de Artesanato promovido anualmente no mês de junho pelo PAP. Neste dia eles terão que organizar todas as compras, embalar e preparar para envio por transportadora ou pelos correios aos seus respectivos locais de destino.

Os lojistas envolvidos são Projeto Terra (SP), Fuchic (SP), Sambaki (SP), Galeria Arte Brasileira (SP), Xapuri (MG), Oropa-França-Bahia (BA) e Encanto do Tear (AL).

PROGRAMAÇÃO COMPLETA:

Terça-feira (14/06):

9h – Bayeux (visita a Joca dos Galos, que produz animais com latas recicladas, dos quais o galo é a peça mais conhecida)

10h40 – Itabaiana (oficina do artista popular Oziel Dias, produtor de esculturas em madeira)

12h – Pedra do Ingá

13h50 – Boqueirão (visita a associação de Artesãos e Pequenos Produtores de Boqueirão, no povoado Sítio do Taboado. O grupo é produtor de redes, mantas e outros itens de algodão em tecelagem manual)

15h – Cabaceiras (visita ao artesão Lamarck, à associação Arteza e aos grupos de produção em couro)

Quarta-feira (15/06):

8h30 – Lajedo do Pai Mateus

9h40 – Boa Vista (visita à Cooperativa Artesanal “As Cabritas de Boa Vista”, que trabalha com peças feitas com tecido Chita)

10h30 – Serra Branca (visita a Associação dos Artesãos do Cariri Ocidental que trabalham com cerâmica)

12h00 – Sumé (visita ao artista popular Bento de Sumé, cujas peças são disputadas por lojistas, arquitetos, decoradores e colecionadores de todo o Brasil)

Quinta-feira (16/06):

8h30 – São João do Tigre (visita a ASSOART que produzem peças em renda renascença com intervenção criativa do designer têxtil Renato Imbroisi)

14h – Soledade (visita ao artesão Givanildo que produz esculturas em madeira)

15h – Nova Palmeira (visita a oficina de João Batista, famoso por suas belas frutas e fruteiras em madeira e Márcio Greyck, reconhecido por seus biscoitos de madeira, e também pelos Cactos e pássaros que esculpe)

Sexta-feira (14/06):

08h às 19h – Campina Grande (visita ao Mercado Central, Vila do Artesão, Salão de Artesanato e Parque do Povo)

O Instituto de Desenvolvimento Municipal e Estadual – IDEME/PB informa que o preço da Cesta Básica na cidade de João Pessoa, ficou mais caro no mês de janeiro/17 com um aumento de 0,56%, ficando o acumulado nos últimos doze meses em 10,25%. No mesmo período do ano anterior a Cesta Básica registrou um aumento de 6,58%, com um acumulado em doze meses de 16,98% e o valor mensal era de R$ 336,77 (trezentos e trinta e seis reais e setenta e sete centavos).

Os preços praticados em João Pessoa no mês de janeiro/17 revelaram que ficaram mais caros os produtos: frutas: banana e laranja (9,79%), farinha de mandioca (9,47%), óleo de soja (7,89%), margarina (6,88%), café moído (2,72%), leite pasteurizado (2,01%) e feijão (0,55%). Os produtos que registraram quedas de preços médios foram: legumes: abóbora, beterraba, batata-inglesa, cenoura e tomate (6,41%), arroz (3,58%), raízes: inhame, batata-doce e macaxeira (3,53%), açúcar (0,81%) e carnes (0,24%). O pão francês manteve-se estável.

A ração essencial mínima (Cesta Básica), definida pelo Decreto-Lei nº. 399, de 30.04.1938, que estabelece treze produtos alimentares básicos (arroz, feijão, carnes, farinha de mandioca, café, pão, leite, açúcar, margarina, óleo de soja, legumes, frutas e raízes) e suas respectivas quantidades, passou a representar aproximadamente 39,63% do salário mínimo.

O custo total da Cesta Básica em janeiro/17 subiu para R$ 371,34 (trezentos e setenta e um reais e trinta e quatro centavos). Um trabalhador que nesse período ganhou um salário mínimo de R$ 937,00 (novecentos e trinta e sete reais) precisou trabalhar o equivalente a 87 horas e 10 minutos para adquirir sua alimentação individual. Uma família composta por quatro pessoas teria que dispor de R$ 1.485,36 (um mil quatrocentos e oitenta e cinco reais e trinta e seis centavos).

fonte: Ideme

O Instituto de Desenvolvimento Municipal e Estadual – IDEME/PB informa que o preço da Cesta Básica da cidade de João Pessoa subiu em média 6,58% no mês de janeiro/16, ficando o acumulado nos últimos doze meses em 16,98%.

A ração essencial mínima (Cesta Básica), definida pelo Decreto-Lei nº. 399, de 30.04.1938, que estabelece treze produtos alimentares básicos (arroz, feijão, carnes, farinha de mandioca, café, pão, leite, açúcar, margarina, óleo de soja, legumes, frutas e raízes) e suas respectivas quantidades, passou a representar aproximadamente 38,27% do salário mínimo.

O custo total da Cesta Básica em janeiro/16 foi de R$ 336,77 (trezentos e trinta e seis reais e setenta e sete centavos). Um trabalhador que nesse período ganhou um salário mínimo de R$ 880,00 (oitocentos e oitenta reais) precisou trabalhar o equivalente há 84 horas e 11 minutos para adquirir sua alimentação individual. Uma família composta por quatro pessoas teria que dispor de R$ 1.347,08 (um mil trezentos e quarenta e sete reais e oito centavos) para adquirir a alimentação básica.

Os preços praticados em João Pessoa no mês de janeiro/16 revelaram aumentos de preços médios nos itens: feijão (19,57%), legumes: abóbora, beterraba, batata-inglesa, cenoura e tomate (17,29%), raízes: inhame, batata-doce e macaxeira (12,75%), farinha de mandioca (7,93%), açúcar (6,44%), margarina (6,38%), leite pasteurizado (5,54%), óleo de soja (4,55%), café moído (2,72%), carnes (2,52%), arroz (1,79%) e frutas: banana e laranja (0,75%). Os preços do pão francês mantiveram-se estáveis.

Dos produtos pesquisados mensalmente destacaram-se os aumentos individuais registrados em: feijão mulatinho (28,14%), batata inglesa (27,98%), cenoura (27,04%), inhame (18,69%), beterraba (12,85%), feijão carioquinha (11,54%), farinha de mandioca grossa (11,46%), açúcar refinado (10,21%), carne de boi de 1ª (10,18%), banana prata (8,47%), farinha de mandioca fina (6,36%), abóbora (6,26%), batata doce (6,15%), açúcar cristal (5,65%) e tomate (5,62%).

O Instituto de Desenvolvimento Municipal e Estadual – IDEME/PB informa que o preço da Cesta Básica da cidade de João Pessoa subiu em média 4,67% no mês de fevereiro/16, ficando o acumulado no ano em 11,56% e nos últimos doze meses em 19,29%.

A ração essencial mínima (Cesta Básica), definida pelo Decreto-Lei nº. 399, de 30.04.1938, que estabelece treze produtos alimentares básicos (arroz, feijão, carnes, farinha de mandioca, café, pão, leite, açúcar, margarina, óleo de soja, legumes, frutas e raízes) e suas respectivas quantidades, passou a representar aproximadamente 40,06% do salário mínimo.

O custo total da Cesta Básica em fevereiro/16 foi de R$ 352,51 (trezentos e cinquenta e dois reais e cinquenta e um centavos). Um trabalhador que nesse período ganhou um salário mínimo de R$ 880,00 (oitocentos e oitenta reais) precisou trabalhar o equivalente há 88 horas e 08 minutos para adquirir sua alimentação individual. Uma família composta por quatro pessoas teria que dispor de R$ 1.410,04 (um mil quatrocentos e dez reais e quatro centavos) para adquirir a alimentação básica.

Os preços praticados em João Pessoa no mês de fevereiro/16 revelaram aumentos de preços médios nos itens: açúcar (17,44%), legumes: abóbora, beterraba, batata-inglesa, cenoura e tomate (15,48%), raízes: inhame, batata-doce e macaxeira (8,33%), óleo de soja (4,60%), frutas: banana e laranja (4,21%), feijão (3,44%), carnes (2,81%), pão francês (2,60%), margarina (2,00%), arroz (1,06%) e café moído (0,80%). Registraram-se quedas de preços nos itens: farinha de mandioca (12,92%) e leite pasteurizado (2,30%).

Dos aumentos acumulados nos dois primeiros meses deste ano destacaram-se os verificados nos produtos: legumes (35,45%), açúcar (25,00%), feijão (23,68%), raízes (22,14%), óleo de soja (9,36%) e margarina (8,51%).

O Instituto de Desenvolvimento Municipal e Estadual – IDEME/PB informa que o preço da Cesta Básica na cidade de João Pessoa, ficou mais caro no mês de fevereiro/17 com um aumento de 3,41%, ficando o acumulado no ano em 3,99% e nos últimos doze meses em 8,92%. No mesmo período do ano anterior a Cesta Básica registrou um aumento de 4,67%, com um acumulado no ano de 11,56% e em doze meses de 19,29% e o valor mensal era de R$ 352,51 (trezentos e cinquenta e dois reais e cinquenta e um centavos).

Os preços praticados em João Pessoa no mês de fevereiro/17 revelaram que ficaram mais caros os produtos: feijão (16,03%), frutas: banana e laranja (13,95%), raízes: inhame, batata-doce e macaxeira (7,11%), farinha de mandioca (3,46%), leite pasteurizado (1,40%), açúcar (0,82%),  café moído (0,81%), óleo de soja (0,65%) e arroz (0,62%). Os produtos que registraram quedas de preços médios foram: legumes: abóbora, beterraba, batata-inglesa, cenoura e tomate (3,12%), margarina (1,72%) e carnes (1,19%). O pão francês manteve-se estável.

A ração essencial mínima (Cesta Básica), definida pelo Decreto-Lei nº. 399, de 30.04.1938, que estabelece treze produtos alimentares básicos (arroz, feijão, carnes, farinha de mandioca, café, pão, leite, açúcar, margarina, óleo de soja, legumes, frutas e raízes) e suas respectivas quantidades, passou a representar aproximadamente 40,98% do salário mínimo.

O custo total da Cesta Básica em fevereiro/17 subiu para R$ 384,02 (trezentos e oitenta e quatro reais e dois centavos). Um trabalhador que nesse período ganhou um salário mínimo de R$ 937,00 (novecentos e trinta e sete reais) precisou trabalhar o equivalente a 90 horas e 09 minutos para adquirir sua alimentação individual. Uma família composta por quatro pessoas teria que dispor de R$ 1.536,08 (um mil quinhentos e trinta e seis reais e oito centavos).

fonte: Ideme

O Instituto de Desenvolvimento Municipal e Estadual – IDEME - informa que o Índice de Preços ao Consumidor (Custo de Vida) da cidade de João Pessoa subiu em média 1,07% no mês de fevereiro/2017 em relação a janeiro, ficando o acumulado no ano em 2,05% e nos últimos doze meses em 13,38%. No mesmo período de 2016 o aumento foi de 1,82%, o acumulado no ano atingiu a 3,64% e nos últimos doze meses 13,00%.

DESEMPENHO DOS GRUPOS

Alimentação: Apresentou acréscimo de 3,13% neste mês de fevereiro influenciado principalmente pelos aumentos de preços ocorridos nos itens: frutas (9,76%), cereais (7,06%), hortaliças e verduras (5,38%), pescado (4,15%), sal e condimentos (1,95%) e farinhas, féculas e massas (1,52%). Os itens que apresentaram maiores quedas de preços foram: alimentação fora (3,85%), aves e ovos (2,80%), leite e derivados (2,05%), óleos e gorduras (1,59%) e carnes e peixes industrializados (1,44%).

Serviços Pessoais: Subiu em média 3,99% em fevereiro, devido aos acréscimos de preços médios ocorridos nos itens: educação (6,82%) e recreação (5,28%).

Habitação: Registrou aumento de 0,67% com maiores elevações de preços médios nos itens: serviços públicos (8,31%), aluguel, condomínio e impostos (0,54%), artigos de limpeza (0,47%) e reparos (0,41%).

Transporte e Comunicação: Apresentou aumento de 0,50% influenciado pelos acréscimos de preços no item veículo próprio (0,82%).

Artigos de Residência: Este grupo apresentou queda de 1,99% influenciada pelos decréscimos de preços médios verificadas nos itens: tv e som (11,25%), móveis (4,54%), artigos de cama, mesa e banho (4,39%) e eletrodomésticos e equipamentos (4,17%).

Vestuário: Este grupo registrou uma queda de 0,36% pressionada por quedas de preços médios ocorridas nos itens: calçados e bolsas (11,50%) e roupa de homem (10,06%).

Saúde e Cuidados Pessoais: Neste grupo houve queda em fevereiro de 0,32% sob a influência dos decréscimos de preços médios dos itens: higiene e cuidados pessoais (2,32%) e produtos farmacêuticos (0,06%). 

fonte: Ideme

Todos os estados brasileiros estão se preparando para unificar a base de cálculo de projeções populacionais estaduais e estimativas municipais, a partir da metodologia adotada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na Paraíba, esse trabalho é realizado pelo Instituto de Desenvolvimento Municipal e Estadual (Ideme), que está se preparando para a implantação de um novo sistema de avaliação.

A unificação da elaboração da base de dados faz parte de um acordo de cooperação técnica celebrado entre o Ideme e o IBGE, que inclui a implantação do Sistema de Projeções e Estimativas Populacionais (Sispep). A nova ferramenta permite o cálculo de todas as variáveis envolvidas no processo, como mortalidade, fecundidade e migração por faixa etária e sexo.

De acordo com o superintente adjunto do Ideme, Jakson Amâncio, as projeções populacionais estaduais e as estimativas municipais sempre foram realizadas pelo IBGE, sem a participação dos estados. “Com essa parceria, o IBGE passa a coordenar e orientar os trabalhos que serão executados pelos órgãos estaduais, de forma uniformizada, evitando assim distorções de dados ocasionadas pelo uso de metodologias diferentes”, explicou Jakson Amâncio, reforçando que, na Paraíba, o órgão responsável é o Ideme.

Implantação – O trabalho de implementação do Sispep está sendo realizado pelo IBGE e órgãos de planejamento e pesquisa por etapas. Neste mês de novembro, duas técnicas do Ideme – Simone Ana Olímpio e Rosimélia Araújo – participaram da 2ª etapa do Nivelamento do Conhecimento Demográfico, representando o Estado. O evento aconteceu em Belo Horizonte (MG), no período de 7 a 11 deste mês, reunindo mais de 30 participantes de todo o país.

“A expectativa é de que todos os estados estejam plenamente capacitados até o final de 2018”, destacou Simone Olímpio, lembrando que toda mudança de metodologia de pesquisa demanda discussões e avaliações até sua consolidação final. A próxima etapa do processo de implantação vai acontecer no mês de abril de 2017.

Na Paraíba, a equipe responsável pela implantação do Sistema de Projeções e Estimativas Populacionais (Sispep) é formada pelo superintente adjunto do Ideme, Jakson Amâncio; pelo gerente do Departamento de Administração Municipal, Carlos Gonçalo; além das técnicas Simone Olímpio e Rosimélia Araújo.

O governador Ricardo Coutinho passou a tarde desta segunda-feira (21) visitando o município de São Bento, onde entregou à população uma unidade da Casa da Cidadania e uma escola municipal reformada e ampliada com recursos oriundos do Pacto pelo Desenvolvimento Social. Esta foi a 19ª Casa da Cidadania implantada no Estado, com investimentos da ordem de R$ 150 mil.

A partir de agora a população de São Bento dispõe desse serviço, que reúne em um só endereço balcões da Cagepa, Detran, emissão de carteira de identidade, dentre outros serviços. “Em apenas cinco anos nós abrimos 12 Casas da Cidadania, quase o dobro do que havia em 2011 (sete) e é esse o ritmo que a Paraíba tem hoje. Nós estamos fazendo o máximo no mínimo de tempo. Temos o maior respeito e percepção de que esse é o momento da Paraíba avançar”, destacou Ricardo Coutinho.

O governador também participou da entrega das obras da Escola Municipal André Pedro da Silva, que foi reformada e ampliada com recursos oriundos do programa Pacto pelo Desenvolvimento Social, do Governo do Estado. Os recursos somaram R$ 450 mil e a escola ampliou sua capacidade de 340 vagas para cerca de 500 vagas. Ricardo afirmou que já visitou São Bento muitas vezes, levando benefícios e que voltará muitas outras vezes na região porque tem muitas ações do Governo do Estado no município e na região, em parceria com as prefeituras locais.

A vice-governadora Lígia Feliciano avalia que a Casa a Cidadania é um benefício grande para a população. “Em toda a Paraíba a gente vê um governo que trabalha, que vê a Paraíba como um todo, cuidada bem de João Pessoa, de Campina Grande como também de toda pequena cidade paraibana”, afirmou. Ela  disse ainda que o desenvolvimento da Paraíba tem como uma das marcas o Orçamento Democrático Estadual, quando em plenárias o povo e o governo debatem e definem as prioridades de cada região.

O prefeito de São Bento, Genilton Sousa, agradeceu pela parceria e afirmou que “a obra é importante para o município e demonstra o compromisso que o governador Ricardo tem assumido com a cidade e toda a região”.

O aluno Lucas Cauã fez um agradecimento ao Governo do Estado pelas melhorias na escola. “O aumento no número de salas de aula proporcionou a mim e a muitos outros alunos que assim como eu terminaram o 5º ano da primeira fase do ensino fundamental, poder a partir deste ano não precisar sair do nosso bairro para ingressar no ensino fundamental II no centro da cidade. Obrigado governador”, agradeceu.

O deputado estadual Galego Souza afirmou que a Escola Técnica Estadual que está sendo concluída na cidade é uma das mais importantes obras ao lado de tantas outras de rodovias na região. Ele lembrou que  a Escola André Pedro não é a primeira do município a ser reformada pelo Pacto Social do Governo do Estado. “Já foi reformada e ampliada também a Escola Samuel Ramalho”, observou, ressaltando que “a Casa da Cidadania era um sonho de São Bento e agora foi concretizado”.

O governador Ricardo Coutinho participou, nesse sábado (19), em Sousa, da 2ª audiência pública do Orçamento Democrático Estadual – ODE ciclo 2016. A plenária aconteceu no Sousa Ideal Clube. Na 10ª Região, o Governo do Estado investe R$ 95,4 milhões em atendimento às demandas do ODE de 2015.  A vice-governadora Lígia Feliciano também participou da plenária, além de diversos secretários de Estado e alguns prefeitos da região.

São inúmeras obras e ações de desenvolvimento para Sousa, Aparecida, Lastro, Marizópolis, Nazarezinho, Santa Cruz, São Francisco, São José da Lagoa Tapada e Vieirópolis. Benefícios para 123 mil pessoas nas áreas de educação, saúde, estradas, recursos hídricos, desenvolvimento humano, cultura, entre outras.

O governador Ricardo Coutinho anunciou o processo de licitação do projeto de construção do Condomínio Cidade Madura para Sousa. “Vai entrar nos próximos dias, como prioridade absoluta, o Cidade Madura aqui de Sousa para ser licitado”. Ricardo também adiantou que a cidade de Sousa e o Sertão ganharão um moderno Centro Especializado em Reabilitação (CER). Será construído em parceria com o Governo Federal com investimentos de R$ 8 milhões.

Ele ainda afirmou que as plenárias do Orçamento Democrático Estadual existem para debater a proposta de orçamentos que tragam recursos para aqueles setores locais, comunidades que mais precisam. “Nós estamos democratizando a Paraíba com participação popular e é por isso que a Paraíba tem ensinado ao Brasil como avançar com a cabeça erguida”, comentou.

O governador assinou projeto de lei que dispõe sobre o direito real de uso de terras públicas do Perímetro Irrigado das Várzeas de Sousa, ao INCRA. Sessenta e um pequenos empreendedores da região foram contemplados com recursos de R$ 276,5 mil para instalarem seus próprios negócios, ou ampliarem.

A plenária do ODE de Sousa escolheu como prioridades de investimentos, em 2017, obras nas áreas de Educação, com 284 votos; saúde, 244 votos e abastecimento d’água que teve 96 votos. Registraram presença na audiência pública 1.165 pessoas.

Na adutora emergencial e estação de tratamento d’água construídas em Sousa, o Governo investiu R$ 7 milhões e 446 mil. Em Marizópolis, está sendo investido R$ 1,9 milhão na implantação de 22 cisternas. O Empreender Paraíba investe na região R$ 1,2 milhão. No estádio de futebol ‘Marizão’, em Sousa, foram investidos cerca de R$ 3,6 milhões. Em rodovias estão sendo aplicados R$ 10,2 milhões. Na habitação, R$ 25,1 milhões, na construção de 466 casas populares, na região.

Na saúde, a região de Sousa está sendo contemplada com R$ 38,2 milhões, incluindo custeio de dois hospitais. Ainda na cidade de Sousa, os recursos aplicados na recuperação das torres da igreja Nossa Senhora dos Remédios somaram R$ 1,7 milhão.

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A Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão da Paraíba recebeu, na manhã desta terça-feira (27), a visita da representante do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), Ieva Lazareviciute. O objetivo do encontro foi fortalecer os laços entre o Estado e o Programa da ONU, com vistas a uma parceria na promoção do desenvolvimento sustentável, em ações relacionadas à agenda 2030 da ONU e aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Os ODS atualizam os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) e deverão orientar as políticas nacionais e as atividades de cooperação internacional nos próximos 15 anos.

De acordo com a representante do Pnud, Ieva Lazareviciute, esta é uma agenda global à qual o Brasil aderiu em 2015. “Como o governo da Paraíba também está trabalhando em prol desses objetivos de desenvolvimento sustentável, a parceria teria o intuito de procurar agilizar o alcance dos ODS aqui no Estado”, afirma. “Essa agenda foi adotada no âmbito global, mas, para se tornar realidade, é preciso que seja implementada no âmbito local e o Estado é ator importantíssimo nessa integração. Nesse momento preliminar, a gente dialoga com cada estado interessado sobre como seria a possibilidade do nosso apoio, onde seria importante que nós ajudássemos”, complementa. O Pnud já conta com parceria no estado do Piauí e, atualmente, está dialogando também com estados como o Maranhão, Bahia, Goiás, Paraná e São Paulo.

Para o secretário de Planejamento, Waldson Souza, o planejamento do Estado já definido pelo Paraíba 2040 é, ele mesmo, bastante alinhado aos objetivos de desenvolvimento sustentável propostos pela ONU, o que coloca a Paraíba em um caminho muito mais avançado que outros estados. “Nós já temos programas importantes que já estão dialogando com os municípios no desenvolvimento dos indicadores sociais da qualidade de vida das pessoas, a exemplo do pacto social que já tem convênio com 220 municípios e já estabelece como contrapartida indicadores sociais que são prioritários”, indicou.

Ainda segundo ele, outros programas também seguem a mesma linha, como o Empreender, que é outra forma de distribuição de emprego e renda; o próprio Orçamento Democrático, como uma forma transparente, democrática e republicana do governo organizar seu orçamento a partir da demanda da população; e outros programas estratégicos de áreas como saúde e educação.

Para o deputado Buba Germano, representante da Assembleia Legislativa da Paraíba na reunião, o grande segredo para o desenvolvimento é a municipalização para que os gestores compreendam a importância da sistematização das informações. “Os objetivos do desenvolvimento sustentável representam o dia a dia e a rotina de uma prefeitura, mas falta sistematizar as informações porque na maioria das vezes não se tem uma equipe técnica, e cabe ao governo e também aos deputados essa parceria, para alimentar os municípios, oferecendo condições de modernização das gestões municipais. Isso, somado a indicadores internacionais, faz com que a média dos estados só cresça”, afirmou.

Participaram da reunião também o secretário de Educação, Aléssio Trindade, a secretária de Saúde, Claúdia Veras, e representantes de instituições como o Sebrae. De acordo com o secretário Waldson Souza, o trabalho iniciado nesta quarta-feira trata-se de um trabalho preliminar, ainda, de avaliação, para análise do que é necessário para viabilização da cooperação com o Pnud. “Nós temos a pretensão justamente de analisar todos os indicadores que nós temos, tecnicamente, e avaliamos o que precisa de avanço, para que possamos construir junto com a ONU os caminhos para viabilizar isso, além da captação de recursos para financiamento de projetos estratégicos que desenvolvam o estado e os municípios”, completou.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da cidade de João Pessoa apresentou um acréscimo de 1,54% nos preços médios de produtos e serviços no mês de novembro, de acordo com o Instituto de Desenvolvimento Municipal e Estadual (Ideme). Com isso, o acumulado da taxa no ano ficou em 10,66% e nos últimos 12 meses em 11,67%. Esse resultado é bem superior ao apresentado no mesmo período do ano anterior, quando o estudo – mais conhecido como custo de vida – registrou um aumento de 0,85% em novembro/2014; 7,29% acumulados no ano e 8,33% nos últimos 12 meses.

De acordo com o Ideme, dos sete grupos que compõem o custo de vida calculado na capital paraibana, cinco apresentaram acréscimos de preços médios: Alimentação (5,68%), Saúde e Cuidados Pessoais (3,47%), Transporte e Comunicação (2,13%), Serviços Pessoais (0,94%) e Habitação (0,81%).

No grupo Alimentação, os maiores aumentos de preços médios ocorreram nos seguintes itens: hortaliças e verduras (20,52%), frutas (8,69%), tubérculos e raízes leguminosas (7,41%), óleos e gorduras (5,54%), alimentação fora do domicílio (5,38%), sal e condimentos (4,98%), açúcares e derivados (2,65%), carnes frescas e vísceras (2,63%), leite e derivados e pescado (2,06%).

Considerando-se os aumentos individuais neste grupo, mereceu destaque as variações registradas em: tomate (35,11%), alface (26,19%), coentro (20,67%), limão (16,67%), repolho (15,25%), batata inglesa (14,94%), açúcar cristal (14,75%), cebola (14,43%), refeição fora (13,55%), cebolinha (12,77%), laranja pera (10,56%), açúcar refinado (10,27%), óleo de soja (10,21%), açúcar triturado (9,94%), couve folha (9,35%), cenoura (8,94%), carne moída (8,66%), uva branca (8,57%), banana (8,22%), arroz parbolizado (7,89%), arroz a granel (7,26%), chuchu (6,54%), inhame (6,11%), bananada (5,84%), arroz agulha (5,54%), carne de boi de segunda (3,52%) e carne de boi de primeira (2,04%).

No grupo Saúde e Cuidados Pessoais, o Ideme identificou acréscimos de preços nos itens óculos e lentes (8,70%), higiene e cuidados pessoais (3,77%) e produtos farmacêuticos (3,42%). No Transporte e Comunicação, a alta foi pressionada pelos aumentos ocorridos nos preços do veículo próprio (2,32%). Já no grupo Serviços Pessoais, o aumento foi justificado pelos preços médios nos itens educação (1,82%) e serviços pessoais (1,19%). Enquanto que no grupo Habitação a elevação de preços médios ocorreu nos artigos de limpeza (1,49%), aluguel, condomínio e impostos (0,81%) e reparos (0,77%).

Quedas – No mês de novembro em João Pessoa, apenas os grupos Artigos de Residência e Vestuário apresentaram quedas nos preços médios de serviços e produtos de 2,57% e 0,64%, respectivamente. Para conferir mais detalhes sobre a pesquisa realizada mensalmente pelo Ideme, acesse www.ideme.pb.gov.br.

O Instituto de Desenvolvimento Municipal e Estadual – IDEME/PBinforma que o preço da Cesta Básica da cidade de João Pessoa subiu em média 1,38% no mês de dezembro/15, ficando o acumulado no ano em 13,11%.

A ração essencial mínima (Cesta Básica), definida pelo Decreto-Lei nº. 399, de 30.04.1938, que estabelece treze produtos alimentares básicos (arroz, feijão, carnes, farinha de mandioca, café, pão, leite, açúcar, margarina, óleo de soja, legumes, frutas e raízes) e suas respectivas quantidades, passou a representar aproximadamente 40,10% do salário mínimo.

O custo total da Cesta Básica em dezembro/15 foi de R$ 315,99 (trezentos e quinze reais e noventa e nove centavos). Um trabalhador que nesse período ganhou um salário mínimo de R$ 788,00 (setecentos e oitenta e oito reais) precisou trabalhar o equivalente há 88 horas e 16 minutos para adquirir sua alimentação individual. Uma família composta por quatro pessoas teria que dispor de R$ 1.263,96 (um mil duzentos e sessenta e três reais e noventa e seis centavos) para adquirir a alimentação básica.

Os preços praticados em João Pessoa no mês de dezembro/15 revelaram aumentos de preços médios nos itens: legumes: abóbora, beterraba, batata-inglesa, cenoura e tomate (6,77%), raízes: inhame, batata-doce e macaxeira (5,92%), açúcar (5,18%), pão francês (4,05%), óleo de soja (2,19%), café moído (1,38%), margarina (0,53%) e feijão (0,20%). Os produtos que apresentaram quedas nos preços médios foram: frutas: banana e laranja (5,87%), arroz (1,06%), leite pasteurizado (1,03%) e farinha de mandioca (0,48%). Os preços médios da carne mantiveram-se estáveis.

Dos produtos pesquisados mensalmente destacaram-se os aumentos individuais registrados em: fígado bovino (21,17%), macaxeira (17,73%), beterraba (12,12%) e cenoura (11,94%).